sábado, 27 de agosto de 2011

#Pure Punk Rock... Sex Pistols pisou no punk por acaso...

"Eu não preciso de um Rolls Royce, eu não preciso de uma casa no campo, eu não tenho que morar na França. Eu não tenho heróis do rock. Eles são desnecessários. Os Stones e o The Who não significam nada para mim; eles estão estabilizados. Os Stones são mais um negócio do que uma banda."
Johnny Rotten, Dezembro de 1976

A história dos Sex Pistols se confunde e se funde com a história do Punk Rock. Em 1973, os integrantes da banda New York Dolls adentram a Let It Rock, loja de Malcom Maclaren. O visual absurdo da banda (uma mistura de glitter e sadomasoquismo) conquista McLaren e ele vira seu empresário. Em Nova York, percebe o quanto os New York Dolls estavam datados e deixa o barco.
Apesar de renegar os Dolls, o empresário trouxe uma idéia bilhante dos Estados Unidos. Depois de sacar que o que valia no mundo do rock em 75 era muito mais a atitude do que o som (vide a decadência dos progressivos), McLaren decidiu "construir" uma banda segundo seus novos padrões.
Mais uma vez em Londres, reassume sua loja - agora chamada SEX - e transforma-a no epicentro do terremoto que sacudiria o mundo pop, ajudado pela estilista Vivienne Westwood. Segundo o próprio McLaren, foi ali que ele inventou o punk rock, ou melhor, os Sex Pistols.
Reunir os quatro Pistols foi fácil: Steve Jones e Paul Cook (respectivamente guitarrista e baterista) viviam na SEX. Glenn Matlock - baixista e balconista da loja aos sábados - foi convocado imediatamente. Faltava escolher o vocalista.
Depois de descartar o crítico Nick Kent e o cantor Richard Hell para a vaga, a banda experimenta um velho freqüentador do pedaço, um adolescente de dentes podres chamado John Lydon. O teste é feito na loja, com o vocalista cantando numa jukebox. Johnny, que nunca tinha cantado na vida antes, foi aprovado por sua postura e comportamento anti-social, em resumo, era perfeito para a vaga. Os ensaios começam. Agora a banda se chama Sex Pistols e John Lydon vira Johnny Rotten (literalmente, Joãozinho Podre).
O primeiro show acontece em 6 de novembro de 1975, um fiasco inevitável dado o despreparo da banda. De qualquer maneira, ali nascia o punk rock. A palavra que dá nome ao estilo não era nova. Muito pelo contrário. William Shakespeare a usava para qualificar prostitutas. Séculos depois a palavra transformou-se no adjetivo patra designar sadomasoquistas. Esperto como sempre, McLaren a escolheu como nome do estilo que ajudara a forjar - um sinônimo para o lixo exposto por Rotten e companhia.
Simultaneamente ao parto dos Pistols, dezenas de bandas começam a abraçar o estilo, sobretudo em Londres. A epidemia alastrou-se com velocidade absurda. O motivo para tanta rapidez era simples: estava na hora de renegar a mesmice dos paleolíticos rockstars da época.

Um mês depois chega às lojas o histórico compacto "Anarch In The UK". A porrada acertou o alvo - o caquético império britânico e seus valores -, mas não derrubou por completo o adversário. Os Pistols ainda eram apenas conhecidos apenas no gueto de onde surgiram.

Mas a televisão encarregou-se de levar o punk aos pudicos lares ingleses. No dia 1o de dezembro de 76, Siouxsie, os Pistols e outros punks são os astros de um dos programas de maior audiência da TV inglesa, levado ao ar às cinco da tarde, a famosa hora do chá, na qual famílias concentram-se frente à TV. Depois do programa, dois milhões de britânicos passam a amar ou odiar os Sex Pistols. Motivo: pela primeira vez na história, a expressão "fuck off" (foda-se) é dita diante das câmeras. O protagonista da história só podia ser Johnny Rotten.
Melhor golpe de marketing impossível. A imprensa caiu de pau no episódio, detonando os Pistols por completo e, de quebra, levando o movimento às primeiras páginas de todos os jornais. Dez mil cópias de "Anarchy In The UK" são vendidas diariamente. Contudo os Pistols são chutados da EMI em 6 de janeiro de 77. Começava o ano da glória da banda.
Glen Matlock nunca se deu bem com Johnny Rotten, apesar de ser considerado por muitos o melhor músico do grupo. Em fevereiro de 77 as brigas encresparam - sobretudo no que se referia às suas diferenças políticas - e Matlock é enxotado. A saída do baixista motivou a entrada daquele que viria a ser o maior símbolo do punk rock em todos os tempos, Sid Vicious.
O melhor amigo de Rotten era um baixista sofrível que mal conseguia tocar, por estar o tempo todo chapado com drogas de todo o tipo. Contudo, sua performance ao vivo e sua personalidade autodestrutiva deram o toque final na fórmula do grupo. Vicious dá trabalho desde o início: num dos primeiros ensaios, passa mal e é levado as pressas para o hospital. Diagnóstico: hepatite causada pelo alto consumo de álcool e drogas, é claro.
Apesar de terem cancelado dezenas de shows, os Pistols logo assinaram um contrato com a gravadora A & M, Aproveitando o jubileu de prata da rainha Elisabethi II, quando esta completou 25 anos no poder, a banda solta o compacto de "God Save The Queen". A canção trazia uma das máximas do movimento punk: "Não há futuro na Inglaterra."
Em março, foi a vez da A & M despedir o grupo. Os motivos foram exatamente os mesmos da EMI, mas desta vez os quatro Pistols e McLaren embolsaram cerca de 75 mil dólares cada um. Dois meses depois, a Virgin contratou a banda.
Enfim, o grupo achara a gravadora perfeita. Dirigida por Richard Branson - um jovem milionário excêntrico e quase tão maluco quanto os músicos que contratara-, a Virgin banca todas as brigas dos Pistols, inclusive o veto da BBC a "God Save The Queen". Numa das raras entrevistas dadas pelos Pistols na época, Johnny Rotten explica a revolta de sua banda: "A música precisa dar assistência a todo esse lixo (a sociedade britânica). A música tem que mostrar saídas para se vencer a estagnação. Ela tem que ser verdadeira mas também bem-humorada. E isso não é política."
O compacto chegou à terceira posição na parada britânica enquanto a banda preparava seu tão aguardado álbum de estréia, que acabou sendo lançado em 12 de novembro: "Nevermind The Bullocks, Here's The Sex Pistols" ("Abaixo aos idiotas, aqui estão os Sex Pistols). De repente, a Inglaterra ficou pequena para o punk rock.
No dia 14 de janeiro os Pistols fazem seu último show, para uma platéia de 5500 pessoas. Quatro dias depois, no restaurante do hotel onde a banda estava hospedada, em San Francisco, Paul Cook e Steve Jones dizem a Rotten que querem acabar com a banda. Pior: McLaren pensava o mesmo.
O vocalista subiu até o quarto do empresário. Lá, ouviu Mclaren confirmar a história e ainda expulsá-lo da banda, sob a acusação de ser responsável pelo fracasso de vários projetos do grupo - entre eles a famosa vista ao assaltante Ronald Biggs no Rio de Janeiro, feita por Cook e Jones pouco tempo depois Onde estava Sid Vicious enquanto sua banda chegava ao fim? Internado num hospital, recuperando-se de um porre homérico.

Depois do desmantelamento dos Pistols, o baixista ainda gravou algumas canções com Cook e Jones, como a absurda versão de "My Way" e "Belsen Was A Gas", incluídas no filme e disco The Great Rock N'Roll Swindle.
Vicious iniciou então uma carreira solo, acabada numa cela de cadeia. O baixista foi preso pelo assassinato de sua namorada Nancy Spungen, em 11 de outubro de 78. O fato nunca ficou totalmenter esclarecido: o corpo esfaqueado foi achado num quarto de hotel, com Sid completamente chapado de heroína ao seu lado.
O baixista foi preso imediatamente e só saiu da cadeia depois que a Virgin bancou uma fiança de 50 mil dólares. Em 2 de fevereiro de 78, menos de 24 horas depois de sua libertação, Vicious sofre uam overdose de heroína no banheiro da casa de sua mãe durante uma festa. Aos 21 anos, estava morto o homem-símbolo do punk rock.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

#Vergonha de sonha?

She & Him
   She & Him é uma banda de indie e folk rock americana, formada pela atriz Zooey Deschanel (vocais, piano, banjo) e o músico M. Ward (guitarras, produção). O primeiro álbum da banda, “Volume One”, foi lançado pela Merge Records em março de 2008.
Zooey e Ward se encontraram pela primeira vez nas gravações do filme independente The Go-Getter, no qual ela interpretava o papel principal. O diretor, Martin Hynes, apresentou um ao outro e pediram que eles gravassem um dueto para ser tocado durante os créditos finais do filme. Os dois se identificaram por partilharem o mesmo interesse nos álbuns produzidos por George Martin e Phil Spector.
Ward ficou surpreso ao saber que Zooey escrevia algumas músicas, mas que não pensava em seguir carreira musical. Na verdade, há anos a atriz já fazia demos caseiras, mas tinha vergonha de se tornar uma celebridade reconhecida por todos.
Um dia, por impulso, ela enviou as demos a Ward, que a chamou algum tempo depois, dizendo que gostaria de gravar as músicas pra valer. Estava formada a banda She & Him.


Zooey Deschanel
 She & Him é uma banda de indie e folk rock americana, formada pela atriz Zooey Deschanel (vocais, piano, banjo) e o músico M. Ward (guitarras, produção). O primeiro álbum da banda, “Volume One”, foi lançado pela Merge Records em março de 2008.
Zooey e Ward se encontraram pela primeira vez nas gravações do filme independente The Go-Getter, no qual ela interpretava o papel principal. O diretor, Martin Hynes, apresentou um ao outro e pediram que eles gravassem um dueto para ser tocado durante os créditos finais do filme. Os dois se identificaram por partilharem o mesmo interesse nos álbuns produzidos por George Martin e Phil Spector.
Ward ficou surpreso ao saber que Zooey escrevia algumas músicas, mas que não pensava em seguir carreira musical. Na verdade, há anos a atriz já fazia demos caseiras, mas tinha vergonha de se tornar uma celebridade reconhecida por todos.
Um dia, por impulso, ela enviou as demos a Ward, que a chamou algum tempo depois, dizendo que gostaria de gravar as músicas pra valer. Estava formada a banda She & Him.

M. Ward (Matt Ward)
M. Ward é o nome artístico do cantor/compositor americano Matt Ward.

Ward fazia parte da banda Rodriguez, que lançou o disco Swing Like a Metronome em 2000. Duet for Guitars #2 foi o primeiro disco de Ward como artista solo, lançado por Howe Gelb através do seu selo Ow Om. O disco de 2001, End of Amnesia, foi lançado pela Future Farmer Record e seus álbums subsequentes pela Merge Records.
Uma coleânia de gravações ao vivo, Live Music & The Voices of Strangers, foi um disco independente que era vendido durante os shows. Ele participou como convidado em gravações recentes de Cat Power, Beth Orton, The Court & Spark, Bright Eyes, Jenny Lewis e My Morning Jacket. Ele também participou do álbum “Not Too Late” de Norah Jones, fazendo backing vocals e tocando guitarra em “Sinkin’ Soon”.

O último disco de Ward, Post-War, foi descrito pela revista Vanity Fair como um disco que tem a temática da questão de “como a América vai se recuperar quando essa loucura no Iraque acabar” (Agosto de 2006). O próprio Ward disse nesse artigo que ele se inspirou na música pós-guerra do fim dos anos 40 e 50. “Eu tive a idéia ingênua, simplista de que os produtores e escritores e artistas da época ajudaram de uma forma minúscula a mudar a cabeça dos Estados Unidos”

O disco foi lançado em 29 de agosto de 2006 e conta com a participação de Howe Gelb, Jim James e Neko Case.


 She & Him - Volume One

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

#Especial... MISFITS

  
The Misfits, foi ou é uma banda de "Punk Rock" de New Jersey, formada em 1977 no fim da era punk. O nome da banda foi tirado do último filme de Marilyn Monroe. Consta na contra capa de seu primeiro álbum agradecimento ao cast de filmagens.Seus integrantes eram Glenn Danzig nos vocais e orgão (teclado), Jerry Caiafa no baixo e Manny na batera, entrando mais tarde o irmão caçula de Caiafa na guitarra.O primeiro trabalho, feito pela Blank Records não refletia as características de raiva e revolta da maioria dos discos de punk, mas tentavam chocar as pessoas com letras violentas e românticas ao mesmo tempo.A música mais agressiva deste disco foi She, que falava sobre Patty Heart. Apesar dessa música ser pesada (para a época) não possuía guitarra. A banda chegou a ser comparada por algumas pessoas como a fase punk dos Doors.De 1977 a 1981 praticamente só gravaram EP's. Foi em 1982 que começaram a sair os álbuns e compilações da banda. Os Misfits possuem até hoje um fã clube fidelíssimo. Quem comprasse um disco da banda, ganharia um encarte com uma ficha cadastral, para poder se filiar ao fã-clube, ou apenas receber em casa gratuitamente bottons, adesivos, posters e fotos da banda.Os discos eram prensados na maioria em 7" (polegadas), saindo também algumas vezes em 12", sendo todos eles coloridos. Assim imitavam as tiragens de gravações antigas e satirizavam os discos de histórias infantis. Horror Business, por exemplo, foi feito em vinil amarelo.Glenn Danzig (segundo algumas pessoas) sempre foi fã de Elvis Presley, tirando a idéia do visual da banda de seu ídolo, depois de morto. Usavam altos topetes, só que em vez de usarem para cima, deixavam cair sobre o rosto, pintavam a cara imitando caveiras e usavam roupas com pinturas de esqueleto, chamaram este visual de "Devilock".Em 1979, a banda foi a Inglaterra abrir um show para o Clash, mas em Londres Glenn Danzig arruma uma briga em um pub e acaba sendo preso. Joey , que havia entrado no lugar de Manny na batera se revoltou e acabou voltando para os Estados Unidos. Sem um baterista a banda não pode abrir os shows para o Clash.O álbum Night of The Living Death sofreu problemas na gravação: algo saiu errado durante a masterização. Apenas 2000 cópias foram prensadas e o material original foi destruído ! Se você tem uma cópia deste álbum em vinil, guarde em um cofre pois é raríssimo !!!Walk Among Us sai em 82 junto com uma turnê nacional. Quando foram tocar na ensolarada Califórnia conheceram uma antiga atriz de filmes de terror, Vampira, que passara a ganhar a vida apenas em aparições "contratadas" como eventos e reuniões. Como em seus shows, o Misfits exibia filmes de terror em preto e branco, Vampira se "apaixonou" pelo grupo e acabou participando da turnê, ganhando até uma música em sua homenagem.Uma curiosidade da banda é sua atitude. Um exemplo clássico: antes de uma de uma das apresentações dos Misfits, Glenn Danzig e Henry Rollins (na época vocal do Black Flag), dão uma surra no pessoal do Mötley Crue, banda que eles detestavam.Entre 83 e 84 a banda acaba com uma briga entre os integrantes, o motivo ninguém sabe ao certo pois eles (Glenn e o resto da banda) não se falam até hoje, se odeiam mutuamente e não suportam que toquem no assunto.Em 1995 o grupo voltou com outro vocalista fazendo vários shows, inclusive um no Brasil e gravando novos álbuns.Os Misfits influenciaram bastante gente importante, e tiveram várias músicas regravadas por outras bandas, como o Metallica que fez covers de Green Hell, Die Die My Darling, Last Caress, e já tocou em alguns de seus shows London Dungeon. O Guns n' Roses regravou a música Atittude.Quem quiser conhecer o trampo dos Misfits, e conferir que realmente várias bandas foram influenciadas por este grupo, vale a pena escutar Hell on Earth....... Hail to Misfits de 96. Esse álbum é um tributo com 30 músicas dos Misfits gravado por 19 bandas, entre elas o conhecido Entombed. Outra dica é uma caixa com a discografia completa e a biografia da banda foi lançada nesse mesmo ano. Para aqueles que querem conferir esta banda ao vivo, eles se apresentarão dia 04 de Fevereiro no CIE Music Hall com apenas Jerry Only da formação original. Junto com ele teremos Dez Cadena do Black Flag e Robo! Este show é imperdível já que também costumam tocar músicas do Black Flag. Vale a pena conferir.

 01. 20 Eyes
 02. I Turned Into a Martian 03. All Hell Breaks Loose
 04. Vampira
 05. Nike A Go Go
 06. Hatebreeders
 07. Mommy [Ao Vivo]
 08. Night of the Living Dead
 09. Skulls
 10. Violent World




 01. Earth A.D.
02. Queen Wasp
03. Devilock
04. Death Comes Ripping
05. Green Hell
06. Mommy
07. Wolfs Blood
08. Demonomania
09. Bloodfeast
10. Hellhound


Earth A.D./Wolfs Blood (também abreviado por Earth A.D.) é um álbum da banda de horror punk The Misfits, o último com Glenn Danzig. Foi lançado em dezembro de 1983, dois meses após o último concerto com Danzig. O seu estilo era mais pesado e rápido que os anteriores, com temas mais obscuros e por vezes demoníacos. Junto com o hardcore punk, o álbum também incorpora elementos do death metal e do thrash metal.

01. Static Age
02. TV Casualty
03. Some Kinda Hate
04. Last Caress
05. Return Of The Fly
06. Hybrid Moments
07. We Are 138 17.
08. Teenagers From Mars
09. Come Back
10. Angelfuck



 01. Abominable Dr. Phibes
02. American Psycho
03. Speak Of The Devil
04. Walk Among Us
05. The Hunger
06. From Hell They Came
07. Dig Up Her Bones
08. Blacklight
09. Resurrection
10. This Island Earth



P.S:A música de faixa 1Abominable Dr. Phibes é somente uma amostra da música,ela é realmente gravada somente no "Cuts from the crypt" em 2001 com o nome de "Dr. Phibes Rises Again" 

01. Kong At The Gates
02. The Forbidden Zone
03. Lost In Space
04. Dust To Dust
05. Crawling Eye
06. Witch Hunt
07. Sream!
08. Saturday Night
09. Pumpkin Head
10. Scarecrow Man
11. Die Monster Die


1. Dead Kings Rise (demo)
2. Blacklight (demo)
3. The Haunting (demo)
4. The Hunger (demo)
5. Mars Attacks (demo)
6. Dr. Phibes Rises Again" (demo)
7. I Got a Right
8. Monster Mash
9. I Wanna Be a NY Ranger
10. Scream (demo)


PS:Tem algumas faixz qe não estão na descrição,mas elas vem no disco,e recomendo qe vocês ouçam "Helena 2" uma música phodásticamente phoda!!!


01. This Magic Moment
02. Dream Lover
03. Diana
04. Donna
05. Great Balls Of Fire
06. Latest Flame
07. Monster Mash
08. Only Make Believe
09. Runaway
10. You Belong To Me

PS:Não só recomendo como exijo que façam o download deste disco e escutem até terem um orgasmo mental múltiplo

Ao Vivo

Evilive (1983)
01. 20 Eyes
02. Night of the Living Dead
03. Astro Zombies
04. Horror Business
05. London Dungeon
06. Nike-A-Go-Go
07. Hate Breeders
08. Devil's Whorehouse
09. All Hell Breaks Loose
10. Horror Hotel


  


01. Intro/Abominable Dr. Phibes
02. American Psycho
03. Walk Among Us
04. The Hunger
05. From Hell They Come
06. Speak of the Devil
07. Last Caress
08. Dig Up Her Bones
09. American Nightmare
10. Day of the dead







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